terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Hoje tem

Tem pizza e tem cerveja, como sempre. Tem eu, mas não como sempre. Hoje tem uma foda ímpar te esperando. Tem um vale desejo que podes usar quando quiser. Mas cuidado: eu não costumo obedecer todas as regras... Pelo menos não sem a tua mão segurando meu cabelo.
Hoje tem eu no teu colo, de costas, rebolando devagar.
Hoje tem barulho de tapas na bunda e na cara. Tem gemido meu e teu. Tem o barulho da cama.
Hoje tem eu escorrendo e suando. Brilhando. 
Hoje tem teu pau entrando e saindo. Deslizando em mim. Na minha boca. Com lambidas, chupadas, sentadas e reboladas pra ninguém botar defeito.
Hoje tem porra quente escorrendo e teus dedos pra eu lamber o quanto eu quiser.
Hoje tem "vai, cachorra" e "minha gostosa". GOS TO SA.

É hoje e eu não abro mão

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

E eu os declaro

-Vem 

E entre bem casados e fotógrafos, brigas de família e crianças correndo, saímos em direção ao estacionamento. Agora você me paga toda a provocação durante o casamento, desde o momento que você colocou a mão sobre a minha bunda e descobriu que eu não tinha colocado calcinha. O tecido era fino e transparente, disse eu como justificativa. Mas você sabe que minhas intenções nunca são assim tão puras. 
Entre passadas de mãos pelo corpo, beijos no pescoço e roçadas do seu quadril no meu - pra que eu soubesse o volume que me esperava - eu tive que manter sorrisos e segurar os suspiros enquanto minha pele arrepiava, torcendo para que o mel que me escorria pelas pernas não manchasse o tecido. Desgraçado! Provocando em frente a minha família. Sabe que eu fico mais safada ainda. Você me paga!

Na hora da fotografia com os noivos, eu te arrastei pra uma escadaria nos fundos da escola. Estavam todos dando sisas congratulações e eu também começaria a dar em breve...
Deitada em cima do blazer - afinal o vestido precisava se manter impecável - abri sua calça e coloquei o melhor dos presentes na bolsa. Só em sentir seu pau eu gemi e escorri mais ainda. Há pouquíssimas coisas melhores do que sentir seu pau fundo na minha garganta, e te garanto que essas pouquíssimas coisas também incluem algum tipo de foda maravilhosa. 
A saliva escorria e deixava mais melado ainda. Pronto pra uma cavalgada. Deslizou tão rápido dentro da minha buceta molhada que eu dei um grito. Afoguei meu rosto no seu pescoço e rebolei. Subi. Desci. Quiquei. Fizemos o diabo. 
Ali, em silêncio, com uma das mãos na minha boca e a outra com os dedos no meu cu, eu fodi mais do que os noivos poderiam fazer na noite de núpcias.
Tremi e gozei no seu colo em minutos. Eu precisava sentir sua porra escorrendo em mim. Precisava sentir seu gosto junto com o meu. Gosto de gente que fode bem gostoso em qualquer lugar. Gente que fode até em casamento. 
Como uma boa menina, chupei até você gozar na minha boca, e como uma boa menina, não deixei escapar uma gota sequer. Sem vestígios. 
Ouvi passos e sentei ao seu lado na escada. 
- Que Deus os abençoe - disse o pastor. 

Abençoados sejamos, então.